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Rede Cidig lança quinta edição do congresso internacional

Inscrições abertas! O evento, que acontecerá entre os dias 3 e 6 de dezembro de 2024, será 100% online e reunirá especialistas, acadêmicos e profissionais de diversas áreas para discutir a digitalização do ambiente sob perspectivas transdisciplinares O Centro Internacional de Pesquisa Atopos/USP em parceria com o Instituto Federal de Santa Catarina (IFSC Campus Florianópolis) e outras instituições vinculadas à Plataforma de Cidadania Digital (Cidig) lançou no dia 16 de setembro as inscrições e a chamada de trabalhos para a quinta edição do Congresso Internacional de Cidadania Digital, que será realizado de forma virtual de 3 a 6 de dezembro de 2024. Além de conferência de abertura, mesas-redondas, palestras e lançamento de livros, o evento reunirá acadêmicos e pesquisadores em seis grupos temáticos para apresentações orais de trabalhos. Conforme destaca o coordenador científico do Atopos/USP, professor Massimo Di Felice, a edição online facilita a participação de maior número de acadêmicos e empresários. “O tema do congresso deste ano é talvez um dos mais urgentes para nossos professores e estudantes de graduação e pós-graduação; dirigentes escolares, empresários de diferentes setores da economia, agentes de governança pública e privada: todos nós precisamos conhecer mais e refletir continuamente sobre a digitalização do meio ambiente em perspectivas transdisciplinares”, disse. Para diversos especialistas nacionais e estrangeiros que estudam os impactos da digitalização, esse é considerado o recorte temático mais complexo, porque impacta diretamente na vida de milhões de pessoas. Enquanto a conferência de abertura, as palestras e mesas-redondas têm por objetivo apresentar as produções recentes da ciência no sentido da cidadania digital, apresentando livros, artigos e conceitos emergentes na palavra dos próprios cientistas envolvidos, os grupos de trabalho abrem espaço para acadêmicos relatarem suas pesquisas, debatendo com outros especialistas de diversas nacionalidades e correntes teóricas. Di Felice explica que o Atopos é em essência um centro de pesquisa interdisciplinar e romper as barreiras entre as ciências é um desafio que o Congresso coloca em prática. “Temos pesquisadores da ciência da comunicação, como jornalismo e design; biológicas, arquitetura, engenharias, tecnologias e sistemas de informação, linguagens, filosofia, antropologia, sociologia; história, geografia e assim por diante. Valorizamos a capacidade de colocar os conhecimentos em debate, criando novos pensamentos, sem restringir determinados debates a uma ou outra área. Por isso, são muito bem-vindos relatos de pesquisas que questionam os fenômenos do que chamamos de sociedade hiperconectada. O planeta precisa de uma resposta mais assertiva sobre como compreender os ecossistemas e promover práticas mais equilibradas, que colaborem no enfrentamento das mudanças climáticas, do fracasso educacional, da extinção dos povos originários, do colapso energético, da ilusão da inteligência artificial, a guerra informacional do jornalismo falso e assim por diante. Nosso congresso é um espaço múltiplo, aberto, inter e transdisciplinar. Estamos motivados com a quinta edição e trabalhando muito para acolher a todos, contribuindo para repensarmos juntos a epistemologia vigente”. COP-30 e Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) O V Congresso Internacional de Cidadania Digital: digitalização do ambiente em perspectivas transdisciplinares está alinhado aos debates globais que serão abordados na 30ª Conferência das Partes sobre Mudanças Climáticas (COP-30), assim como aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da ONU. Ao discutir a digitalização do ambiente e suas interfaces com a sustentabilidade, o Congresso debate como o uso de tecnologias digitais vem sendo implementado para mitigar os impactos ambientais, promover a preservação de ecossistemas e desenvolver soluções inovadoras para a transição energética. Quanto aos ODS, alguns têm maior foco no Congresso, como o ODS 13, de combate às mudanças climáticas; o ODS 15, preservação da vida terrestre; o ODS 7, acesso à energia limpa e sustentável; o ODS 16, paz, justiça e instituições eficazes; o ODS 4, educação de qualidade; e o ODS 9, indústria, inovação e infraestrutura. Conforme destaca o coordenador científico do Atopos/USP, Massimo Di Felice, as discussões promovidas no Congresso fomentam a interdisciplinaridade necessária para enfrentar os desafios impostos pelas mudanças climáticas e as desigualdades sociais e ambientais. As contribuições dos participantes devem refletir sobre a cidadania digital, a digitalização do meio ambiente e as práticas de sustentabilidade; inclusão digital e participação cidadã no desenvolvimento de soluções globais. Assim, o Congresso oferece um espaço de debate que não só amplia o entendimento sobre o impacto das tecnologias digitais, mas também propõe soluções concretas e formação de redes transdisciplinares para desafios contemporâneos, complementando esforços nacionais e estrangeiros para a COP-30 e os ODS. Como participar? Além de ouvintes, o congresso aceita submissões de trabalhos no formato de resumos expandidos, que devem ser enviados até o dia 3 de novembro de 2024. Os trabalhos aprovados serão apresentados oralmente durante as sessões temáticas e publicados nos anais do evento, com DOI assegurado. Para mais detalhes sobre o evento, inscrições e submissão de trabalhos, visite o site oficial do congresso: https://plataformacidadaniadigital.com.br. Contato para a imprensa: congresso@cidig.com.br

73% dos jovens que estão fora da escola têm intenção de concluir a educação básica

Mais de 9 milhões de jovens não concluíram a educação básica e não frequentam escolas, segundo dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad Contínua, módulo Educação, IBGE, 2022). A fim de compreender os principais motivos e consequências desses jovens não terem concluído a educação básica e não frequentarem a escola, identificar a intenção em retomar os estudos e investigar o potencial de iniciativas e políticas mais efetivas para promover o retorno, o Itaú Educação e Trabalho e a Fundação Roberto Marinho lançam a pesquisa inédita “Juventudes fora da escola” . O estudo é fruto de colaboração técnica com o Instituto Datafolha, a Conhecimento Social Estratégia e Gestão e a Rede Conhecimento Social e traz à tona a situação de violação do direito à educação, previsto nos artigos 205 e 208 da Constituição Federal, e aponta, a partir das perspectivas dos jovens e de especialistas, que não há uma única iniciativa/política que seja suficiente  para assegurar o retorno de todos os jovens. Entre os principais achados da pesquisa está que 73% dos jovens que estão fora da escola (o equivalente a 7 milhões de jovens) pretendem concluir a educação básica.  “O fato de termos mais de 9 milhões de jovens entre 15 e 29 anos que não frequentam a escola e não concluíram a educação básica revela uma preocupante ‘tolerância’ da sociedade brasileira em relação à exclusão educacional dos mais vulneráveis. A maioria desses jovens provém de famílias com renda per capita de até 1 salário-mínimo, sendo que sete em cada 10 são negros. É alarmante constatar que 86% deles já ultrapassaram a faixa etária adequada para frequentar o ensino regular. Enquanto para os jovens das camadas mais privilegiadas é praticamente uma formalidade concluir o ensino médio, para as juventudes mais vulneráveis, a violação do direito à educação não tem recebido o devido cuidado. Diante do custo social e econômico avassalador tanto para os jovens quanto para o país, torna-se essencial transformar essa tolerância em ação concreta: todos os setores da sociedade precisam unir esforços para viabilizar o retorno e a conclusão da educação básica para esses jovens. Não seremos uma nação justa e economicamente forte se permitirmos que dois em cada dez jovens cheguem à vida adulta sem ao menos concluir o ensino médio”, afirma Rosalina Soares, Assessora de Pesquisa e Avaliação da Fundação Roberto Marinho. Outro destaque é que 77% dos jovens que saíram da escola e pretendem concluir o ensino médio têm intenção de cursar o ensino técnico, uma sinalização da importância do preparo para o mundo do trabalho dentro da escola.   A pesquisa ouviu mais de 1,6 mil jovens, de 15 a 29 anos, em todo o território nacional, além de contar com etapa qualitativa junto a jovens e especialistas. O estudo será lançado nesta terça-feira (12), durante evento com o mesmo nome, “Juventudes fora da escola”, em São Paulo, com participação do poder público, setor produtivo e sociedade civil para debater os desafios e ações para combater a evasão escolar.  Entre as principais razões para terminar o ensino médio os jovens apontam a perspectiva de melhora da condição profissional, seja para ter um emprego melhor (37%) ou arrumar um emprego (15%), seguido pelo desejo de cursar uma faculdade (28%). Já entre os 27% que responderam não pretender concluir o ensino médio, as  principais razões para isso são a necessidade de trabalhar (32%), seguida por precisar cuidar da família (17%). Do total de jovens ouvidos, 92% concordam que concluir a educação básica ajudaria a ter melhores oportunidades. Na pesquisa qualitativa, os jovens reforçaram que a necessidade de trabalhar foi um dos motivadores para não concluírem os estudos, mas sinalizaram que não o teriam feito se soubessem que as oportunidades de trabalho para quem não concluiu o Ensino Médio são limitadas e precárias, se tivessem ajuda para conciliar o emprego e estudos e se a escola preparasse melhor para o Ensino Superior e o mundo do trabalho. Para Ana Inoue, superintendente do Itaú Educação e Trabalho, a pesquisa reforça a urgência de políticas públicas e iniciativas intersetoriais para garantir educação de qualidade e preparo para o mundo do trabalho para as juventudes. “Os dados revelam a questão do mundo do trabalho como central na decisão desses jovens que estão fora da escola, seja na tomada de decisão para interromper os estudos, seja para retomá-los. Temos o compromisso constitucional de, na escola, formarmos profissionalmente os jovens, para que eles tenham condições de garantir inserção produtiva digna e dar sequência na carreira que desejarem optar. Fortalecer a Educação Profissional e Tecnológica é fundamental nesse sentido, para que os jovens tenham formação adequada e alinhada às tendências do mundo do trabalho, assim como é urgente criarmos condições para que essa parcela da população estude e tenha oportunidades profissionais”, avalia.

Consultoria para professores: novas vagas disponibilizadas

A Cidig – Tecnologias Educacionais, afiliada ao Centro Internacional de Pesquisa Atopos, anunciou recentemente admissão de novos mentorados para o programa MasterMind – Educação Digital, uma consultoria individualizada com sessões de atendimento e produção orientada de conteúdos para professores que desejam criar, melhorar ou transformar sua presença digital. Para se cadastrar, você deve preencher o formulário de agendamento de entrevista, indicando melhores dias e horários para se conectar com um dos especialistas da Cidig. Depois dessa conversa de triagem, que busca conhecer os interesses e necessidades do candidato, a equipe de consultoria MasterMind desenha um plano de trabalho intensivo para o professor, com técnicas e ferramentas de gestão e desenvolvimento pessoal nas redes sociais. São 30 dias de atendimento individualizado, uma formação online de 60 horas certificadas e o mais importante: um portfólio moderno, atualizado e potente para que o professor marque presença digital de forma consciente e positiva, aumentando continuamente seu posicionamento, autoridade e influência. O método da consultoria MasterMind – Educação Digital é um dos principais atrativos, o que torna alta a concorrência pelas vagas. São mais de 12 anos de pesquisas em cultura digital, num time formado por profissionais do mercado digital, mestres, doutores e pós-doutores de pelo menos 15 diferentes universidades e institutos de ciência e tecnologia da América Latina, Europa, América Central e Caribe. No Brasil, todo o programa é ofertado em Língua Portuguesa. Quem ingressa na consultoria terá acesso a conteúdos e mentorias potentes, inovadores, práticos e que geram transformação já a partir das primeiras semanas. Ao longo da consultoria, são disponibilizados materiais exclusivos como livros digitais (ebooks), aulas, palestras, tutoriais, acesso a comunidade de aprendizagem, e muito diálogo qualificado. Sim, porque o professor que participa do programa tem um especialista exclusivamente dedicado aos seus propósitos durante 30 dias.

Rede Atopos: UNISINOS sedia II Encontro de Pesquisa do ano

No próximo dia 1º de setembro a Universidade do Rio dos Sinos (UNISINOS) sediará o segundo encontro de pesquisa de 2023 da Rede Atopos. Pesquisadores nacionais e internacionais debaterão o tema das linguagens estocásticas e os desafios contemporâneos na Sala Conecta das 8h30min às 19h30min. A coordenação do evento é de responsabilidade do Grupo de Pesquisa Educação Digital (Gpe-dU), presidido pela pesquisadora associada Eliane  Schlemmer. Confira alguns palestrantes: Massimo Di Felice, coordenador científico do Atopos-USP Eliane Schelemmer, GPe-dU-Unisinos Leonel Morgado, INESC TEC & UAb/Portugal Gustavo Daudt Fischer, Unisinos André Dala Possa, IFSC/USP/UQUÀM Eli Borges Jr., UFJF Thiago Franco, UFG A programação completa está disponível nas redes sociais do evento e as inscrições são gratuitas, e as inscrições gratuitas podem ser feita AQUI. Toda a programação pode ser acompanhada pelo YouTube, mediante inscrição prévia. Siga-nos nas redes sociais Youtube Linkedin Instagram Whatsapp

Novas turmas: Conheça o currículo de formação de professores

Lançamos em agosto os tópicos de formação de professores para as turmas do segundo semestre, com início das atividades previsto para 12 de setembro. Serão nove municípios envolvidos, com mais de 3 mil educadores distribuídos em jornadas de 100 horas de conteúdos inovadores, focados em cidadania digital. A metodologia é exclusiva, com encontros presenciais e integração de aprendizagem virtual. Os estudantes aprovados recebem os certificados na segunda quinzena de dezembro. Quando o assunto é cidadania digital, você já sabe que a referência é a Cidig. Mas, já se perguntou o que os professores aprendem em nosso programa? Vamos dar um spoiler da edição em rede deste segundo semestre: Media and Information Literacy (MIL): práticas educomunicativas. Realidade escolar brasileira: práticas possíveis de inclusão digital. Identidades digitais de não humanos. Neurociência: aspectos cognitivos e comportamentais para mídia e educação. Entre o offline e o onlife: reflexões sobre a vida em redes de dados. Metodologias ativas: técnicas aplicadas à educação básica. Linguagens estocásticas: como a Inteligência Artificial altera o mundo que conhecemos. Arquiteturas pedagógicas: sequências didáticas atópicas. Além das aulas com nosso time de professores, ao longo dos quatro meses de capacitação, oferecemos conteúdos exclusivos do ecossistema Cidig. São lives semanais com especialistas convidados, audiobooks, relatórios técnicos inéditos da realidade da educação brasileira, tutoriais interativos para situações reais de ensino aprendizagem e muitas outras atividades que tornam a experiência imersiva e aplicada, abrindo um novo capítulo na vida dos profissionais matriculados. Outro diferencial da metodologia são os encontros presenciais, que levam até os professores em formação palestras e oficinas que exploram teorias e técnicas modernas para repensar, transformar e integrar a prática docente. Este programa oferece para cada professor-aluno da Cidig uma mentoria personalizada para a etapa de desenvolvimento de uma sequência didática aplicável no próximo ano letivo. Toda a formação ocorre em nossa plataforma, web e mobile, com interface ágil, intuitiva e gamificada. Como participar? Os educadores das nove cidades sede recebem informações de participação das respectivas Secretarias Municipais de Educação. Mas, se você não recebeu informações do programa em sua cidade, pode concorrer a uma das 20 vagas da turma especial. Ainda dá tempo! Para isso, preencha o pedido de matrícula especial e aguarde o contato de nossa equipe. Siga-nos nas redes sociais Youtube Linkedin Instagram Whatsapp

USP Pensa Brasil: Entenda o relatório oferecido pela Universidade …

O Novo Ensino Médio (NEM) vem gerando debates acalorados desde 2017 na cena educacional do País. Recentemente, após meses de trabalho com reuniões envolvendo estudantes e intelectuais, a Universidade de São Paulo (USP) publicou relatório técnico em que explora os principais problemas da redação da Reforma do Ensino Médio, fechando questão em torno do que considera problemas na implantação e dando caminhos para o política pública nacional repensar os rumos da etapa final da educação básica, que hoje atende cerca de 8 milhões de jovens com idade entre 15 e 18 anos. Principais problemas identificados: Limitação de escolhas itinerários pelos estudantes; Falta de professores; Falta de infraestrutura escolar; Inadequações de concepções pedagógicas; Desprofissionalização docente (ministrar temas fora de sua habilitação); Você tem interesse no tema Novo Ensino Médio (NEM)? Então cadastre-se agora e receba em primeira mão o link para a live com o pró-reitor adjunto de graduação da USP, Marcos Neira. Na conversa, exploramos a fundo os achados do relatório oferecido ao Ministério da Educação (MEC), com discussão das estratégias de contorno propostas pelos intelectuais. Você entenderá a relação das expectativas dos jovens com a escola, as fragilidades da população em cultura geral, o adoecimento da classe educadora e muito mais. Evento gratuito! Basta preencher o formulário e garantir sua vaga! Vamos construir juntos mais conhecimento em torno do Ensino Médio brasileiro. https://jornal.usp.br/wp-content/uploads/2023/07/GR193_doc.pdf Siga-nos nas redes sociais Youtube Linkedin Instagram Whatsapp

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